A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

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Postado em 16 de dezembro de 2014 no site da Empiricus por Felipe Miranda, o homem que sabe das coisas (entre os trechos da materia, para relaxar, rir e se indignar, os memes que ilustraram as notícias mais importantes até 17 de dezembro): “Temos diante de nós uma provação do tipo mais grave. Temos, diante de nós, muitos, muitos longos meses de lutas e de sofrimentos.” O clássico – e, em certo sentido, piegas a esta altura – discurso de Churchill era uma convocação ao sacrifício. Não sei se por razões culturais, econômicas ou políticas, certas nações topam sacrifícios com maior facilidade. Não é o caso do Brasil. Talvez encontre explicação no herói nacional duplamente preguiçoso e interessado no peixe mais grande pra comer (“- Dá peixe pra mim, seu Yes?”). Quando se pensa no ajuste fiscal, gastar-se em linha com o arrecadado, “ai, que preguiça.” Alternativamente, talvez a resistência venha por herança das mazelas não do modernismo, mas do PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo), a primeira opção deliberada e sistemática de um ajuste fiscal e monetário.

 

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Embora bem sucedido (criou o ambiente institucional favorável ao período do “Milagre”) e permeado por contradições internas (nas palavras do Pastore, “a opção pela indexação deixou abertas as portas para importantes forças propagadoras da inflação”), o PAEG, adotado inicialmente em 1964, impôs custos de curto prazo à atividade econômica. Três anos depois, foi abandonado, com a inauguração de uma política monetária novamente expansionista. Desde os efeitos adversos de curto prazo do período Castello Branco, não se toleram ajustes fiscais duradouros no Brasil. Esta é minha primeira preocupação: a intolerância social e política à arrumação da casa a ser feita por Joaquim Levy, principalmente por se tratar de movimento abrangente e duradouro. A situação atual das contas públicas lembra muito aquela de 1997, quando tínhamos um déficit primário de 1% – hoje, filtrado pela criatividade contábil augustiniana, temos déficit primário da ordem de 0,8% do PIB. Note que este ajuste é muito diferente daquele feito pelo próprio Levy em 2003, quando o rearranjo fiscal foi da ordem de 0,7% do PIB. Não podemos tergiversar, desistir da batalha antes mesmo de seu começo. Foi, sim, possível arrumar a casa em 1997 – até 1999, o superávit primário foi a 3% do PIB. Como? Grosso modo, a partir da recomposição da receita, apoiada num tripé de formalização da economia, aumento da carga tributária e melhora dos termos de troca.

 

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Más notícias. Agora, em 2014, não há espaço adicional significativo para formalização da economia, a carga tributária é muito superior àquela de 1999 e os termos de troca apresentam tendência declinante. O ponto nevrálgico é justamente o preço das commodities, cuja trajetória negativa tem desafiado até mesmo as projeções prévias mais pessimistas. A combinação de oferta crescente de petróleo com demanda combalida, desaceleração do crescimento das economias emergentes e provável subida de taxa de juros nos EUA em 2015 constrói um panorama externo que pode simplesmente inviabilizar o ajuste fiscal por aqui. Ficaria feliz se ainda mais gente tivesse visto o Webinar alertando sobre o tema, que fiz na semana passada.

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A catálise estrangeira servindo de muleta retórica para estendermos o ensaio nacional-desenvolvimentista. Triunfo da concretização da nova matriz econômica sobre o breve esboço ortodoxo. Resultados? Mais inflação, mais déficit em conta corrente, menos crescimento. E aqui entra minha segunda grande preocupação: o Petrolão. Não no sentido estrito, de suas consequências imediatas para Petrobras e para os políticos – entendo que essas já estão sendo devidamente endereçadas pelo mercado, pela imprensa e pela Justiça. Falo do potencial espraiamento para outros setores. Sem nenhuma hipérbole, há mais de mil fornecedores da Petrobras, que, obviamente, devem sofrer com a paralisia que acomete a estatal. Isso, per se, já seria uma pequena tragédia.

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Mas acrescenta-se: a indústria de óleo & gás no Brasil é tradicionalmente alavancada e pode sofrer com problemas de liquidez, transbordando o caso para o setor financeiro. Pode, sim, haver banco caindo no meio do caminho. Então, combinaríamos restrição da liquidez internacional, catalisada pela subida da taxa de juro nos EUA, e da liquidez doméstica, com eventuais restrições a bancos nacionais. É evidente que a Petrobras em si enquadra-se no famoso too big to fail (grande demais para falir), mas há gente afetada pelo problema fora de tal enquadramento. Como diria Taleb, too big will fail (os grandes demais irão falir). E isso não está na conta de ninguém.

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Desde que lancei minha tese sobre O Fim do Brasil, os ativos brasileiros e a economia caminham na direção esperada. Somente a velocidade de convergência ao cenário proposto assusta. Entendo que é só o começo. Ainda não se contempla com adequação o quão ruins as coisas podem ficar. Estamos apenas no começo de um longo ajuste – para quem acha que a relação de 11x lucros para o Ibovespa é um piso, basta olhar o múltiplo de 4,8x da bolsa russa. É evidente que são situações bem diferentes, mas o desconto superior a 50% é apenas uma sinalização de como há ainda muito espaço para queda, caso as coisas continuem piorando. Vale a máxima: “fundo do poço tem porão”. É por isso que eu mesmo tenho tomado medidas há meses para proteger o meu patrimônio pessoal. A boa notícia é que você pode fazer o mesmo.

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O que você deve fazer? Bem, tenho dedicado minha pesquisa somente a isso nos últimos meses. Encontrei um número surpreendente de coisas simples que você pode fazer para blindar seu dinheiro e até mesmo encher um pouco mais o bolso quando essa crise estourar. Aqui está minha recomendação… Há uma série de passos financeiros simples e rentáveis que eu acredito que você possa e deva adotar, imediatamente. Lembre-se: o governo não poderá ajudar no momento da crise. Ao contrário, ele estará focado em salvar a si mesmo, e poderá aumentar impostos, congelar salários e dificultar seu acesso a poupança. De minha parte, há uma única alçada em que eu posso realmente ajudá-lo e ela restringe-se ao escopo de proteger seu patrimônio nos próximos anos e buscar soluções criativas e seguras para, possivelmente, ainda incrementá-lo. Cada um dos passos aqui recomendados são possíveis e simples de implementar – ao menos por enquanto. Uma grande demora para colocá-los em prática, porém, vai torná-los mais caros, difíceis e até mesmo impossíveis de concretizar.

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Caso você adote esses movimentos agora, não somente estará mais preparado para lidar com a crise quando ela vier, como, no meu entendimento, também poderá fazer um pouco mais de dinheiro à frente.  E se eu estiver errado? Aqui entra a melhor parte…Nesse caso, você também será capaz de aferir grandes ganhos. Mesmo se o resultado desta crise projetada for apenas uma inflação moderada, você ainda estará preparado para se sair muito, muito bem. Seguem os passos específicos que você deve tomar imediatamente:

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PASSO #1: APLIQUE PARTE DE SEUS INVESTIMENTOS PARA ALÉM DO ALCANCE DO GOVERNO BRASILEIRO (isso é perfeitamente legal, e mais simples do que você imagina). Eu sei que você provavelmente ainda não acredita quando eu digo que o Governo brasileiro adotará uma série de medidas para salvar a si mesmo, coisas inimagináveis neste momento. Mas lembre-se: Governos desesperados tomarão atitudes desesperados. Não nos faltam exemplos históricos disso, não é mesmo? Acho possível que tenhamos nacionalização de certos planos de previdência, aumento de impostos sobre movimentação financeira e ganhos de capital e empecilhos adicionais para se mandar dinheiro ao exterior. Na hipótese mais radical, até mesmo restrições temporárias de acesso à poupança podem acontecem. Por isso, eu recomendo fortemente: parte de seus investimentos deve ser feito fora do Brasil. Isso é mais seguro e diminui o acesso do Governo a sua poupança. Por favor, não me leve a mal. Mas quanto menos o Governo souber de seus investimentos, melhor. Trata-se de uma questão de proteção e de respeito às liberdades individuais. Em reforço, lembre-se da máxima de não colocar todos os ovos na mesma cesta. É fundamental diversificar entre algumas moedas.

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Há formas simples e rentáveis de você investir para além dos domínios do governo brasileiro, de forma plenamente legal. Eu mesmo estou pessoalmente investindo neste momento uma parcela significativa de meu portfólio em um desses ativos. E minha ideia é mantê-lo em minha carteira por muito tempo. Independentemente do que vier a acontecer, sei que terei uma bela porção de dinheiro longe das garras do Planalto brasileiro. Não vou lhe contar exatamente o que estou fazendo nesta carta, mas vou explicar em detalhes num relatório, de título: “Como ganhar dinheiro com este modelo de crescimento econômico?” Nessa peça, faço uma contextualização do modelo e mostro como precisamos de um novo ciclo de crescimento. Identifico as melhores oportunidades de investimento nesse quadro e recomendo formas explícitas de diversificar entre moedas, além de enaltecer formas rentáveis de aplicar em dólar. E não se preocupe caso você não tenha familiaridade com investimentos internacionais. Tenho esmiuçado um guia sobre como investir no exterior, a que os assinantes da Empiricus têm acesso imediato.Será um prazer dar-lhe acesso a esse conteúdo, que eu considero fundamental. Além disso, eu gostaria de enviar-lhe informações muito relevantes sobre…

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PASSO #2: COMO SE PROTEGER DA INFLAÇÃO?
Estou falando aqui de comprar o quanto você puder de proteção contra a inflação. Resgato aqui o fato estilizado: inflação é como uma gravidez, inevitavelmente cresce. Você precisa estar protegido da esperada escalada da inflação. Caso contrário, seu salário e seus investimentos vão ser corroídos pela disparada dos preços, reduzindo fortemente o poder de compra da sua família. Ganhos acima da inflação. É isso que interessa ao trabalhador e ao investidor. E é com esse tipo de recomendação de investimento que estou comprometido. Você pode ter retornos reais (acima da inflação) através de investimentos em renda fixa, câmbio e ações. Há boas aplicações nesse escopo. E há ótimas aplicações nesse escopo. Dediquei tudo o que eu sei sobre isso para montar um relatório com as ótimas aplicações para se proteger e ganhar da inflação. No documento chamado “O problema da inflação”, encontro a raiz da inflação brasileira, proponho soluções para a questão e aponto os melhores investimentos para ganhar do dragão. Eu também gostaria de dar-lhe acesso a esse valioso conteúdo.
Vou mostrar exatamente como num instante. Antes, deixe-me falar sobre o terceiro passo a ser seguido agora:

 

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PASSO#3: CUIDADO COM AÇÕES DE ESTATAIS (E COM O SEU FGTS)

Ações de empresas estatais são tradicionalmente complicadas. Isso porque, em várias situações, a empresa é usada como instrumento para se fazer política social. A prática contraria o interesse dos acionistas, interessados em ver a maximização de valor para a firma e não necessariamente para toda a sociedade. Como essas coisas, por vezes, entram em conflito, comprar estatais já é normalmente um pouco mais desafiador. Mas o que vem acontecendo com o caso brasileiro é gritante. O atual Governo simplesmente destruiu a Petrobras, impedindo reajustes de preços para conter a inflação e forçando pesados investimentos para explorar o pré-sal. Petrobras hoje tem a maior dívida corporativa do mundo e, embora sua presidente negue, deve ter de pedir mais dinheiro ao mercado em breve. Isso é particularmente importante. Primeiro pois se trata de um grande patrimônio nacional, que já figurou entre as maiores empresas do mundo e perdeu essa condição. Depois porque milhares de brasileiros possuem ações da companhia e, ainda pior, uma infinidade de pessoas tem seu FGTS, que seria um poupança segura e de longo prazo, em papéis de Petrobras. A poupança de milhares de brasileiros foi castigada por uma prática nefasta e anti-mercado. Sabendo da importância do tema, encomendei a nosso analista de Petrobras uma pesquisa profunda sobre o tema. Ele preparou um longo e detalhado relatório com o histórico dos acontecimentos sobre a companhia, concluindo com o que fazer com as ações da empresa. Entendo que este seja o melhor conteúdo já produzido sobre Petrobras em toda a história. E como se não fosse suficiente, o mesmo relatório traz ainda a única ação de empresa estatal em que vale a pena investir. Não tenho dúvida de que se trata de material extremamente útil para cada cidadão brasileiro. Vamos ao penúltimo passo, tão ou até mesmo mais importante quanto os três iniciais…

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PASSO#4: APRENDA O SEGREDO DOS 100%
Se você gostaria de ter a oportunidade de fazer muito dinheiro durante a próxima crise, uma forma certa de fazer isso é aprender as imbricações de uma estratégia de investimento pouco comum. Essa fórmula tem produzido uma verdadeira fortuna para alguns investidores. A Empiricus já tem recomendado essa estratégia de maneira muito bem sucedida a alguns de seus principais clientes, todos amplamente satisfeitos. E veja: não estamos falando de ações aqui. Você não precisa ter uma única ação sequer para embarcar nessa estratégia. Também não há relação com posições “short” (vendidas) de ações. De forma simples e direta, é uma maneira de se extrair renda do mercado com um perfil seguro, com ganhos que podem chegar a exatos 100%, sem possuir ou mesmo tocar uma ação.Faço uma ressalva: embora a estratégia seja extremamente segura e envolva uma entrada de caixa inicial, sob determinadas circunstâncias, haverá situações em que você terá de comprar a ação subjacente a um preço menos favorável do que as condições de mercado correntes. Portanto, por favor entenda: há risco envolvido e provavelmente a estratégia não servirá para todo mundo. Mas se trata, indubitavelmente, de uma prática robusta, em especial nos momentos de maior incerteza e stress financeiro. Uma vez que você a absorva e compreenda seu funcionamento, suspeito que nunca mais queira investir sem ela novamente.É por isso que recebe o nome de segredo dos 100%. A estratégia tem sido a forma com que uma porção de clientes da Empiricus vem apresentando ganhos formidáveis, mesmo em tempos difíceis para os mercados. E, em momentos ainda mais negativos, como eu espero para os próximos dois anos, essa será uma prática incrivelmente rentável e lucrativa. Tudo o que você precisa saber sobre isso está num vídeo gravado pelo meu sócio Rodolfo Amstalden, de título: “O Segredo dos 100% – A forma mais simples de fazer dinheiro quando os mercados estão muito arriscados”. Esta aula explica exatamente como funciona a estratégia. Com ela, você poderá decidir se ela está adequada a seu perfil, além de mostrar exatamente como tirar proveito dela, começando imediatamente. Finalmente, chegamos ao último passo. Depois disso, falarei exatamente como ter acesso a esse conteúdo indispensável àqueles que querem ganhar dinheiro de verdade quando a próxima crise chegar…

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PASSO#5: CERTIFIQUE-SE DE QUE VOCÊ DETÉM O ATIVO QUE PODERÁ SALVAR VOCÊ E SUA FAMÍLIA, NÃO IMPORTA O QUÃO RUIM A SITUAÇÃO POSSA FICAR

Não há exatamente como precisar o quão ruim a situação pode ficar. Eu realmente acredito em escalada da inflação, desabastecimento de água e energia, grande desemprego e intensas manifestações sociais, mesmo que por alguns meses apenas. A boa notícia é que há um ativo que você pode comprar, altamente disponível no Brasil, que pode ajudá-lo a proteger seu patrimônio e de sua família do caos. E mais: marca o posicionamento adequado para fazer até mesmo uma fortuna em alguns anos. Não estou falando de títulos públicos, títulos privados, uma moeda ou metais preciosos. Obviamente, também não tem nada a ver com o mercado acionário. O que estou falando aqui é um ativo muito poderoso que famílias abastadas têm usado por séculos para blindar seu patrimônio, preservar e ainda aumentar suas fortunas. Veja o que aconteceu, por exemplo, com índice global que mede o desempenho dessa classe de ativos entre 1991 e 2009, batendo a principal referência de ações nos EUA em 430% no período. A respeito desse ativo, o famoso investidor multimilionário Barton Biggs certa vez escreveu: “ele protege tanto sua riqueza quanto sua própria vida.” É algo realmente fantástico. Durante a Segunda Guerra Mundial, por exemplo, quando milhares de famílias perderam a totalidade de seu patrimônio para a inflação ou para a atuação do governo, esse foi um dos poucos ativos que permitiu as pessoas preservarem e até aumentarem sua riqueza. Grandes investidores em todo mundo têm exposição relevante a esse tipo de ativo, alguns deles inclusive aumentando suas posses nos últimos tempos. Nos EUA, casos clássicos são Bill Gates, Sam Walton (do Wal-Mart), Charles Schwab, a família Ford, entre outros. No Brasil, vários exemplos também como Antônio Ermírio de Moraes, Lírio Parisotto, Mário Celso Lopes, Blairo Maggi. Como já mencionei, você pode facilmente entrar para essa classe hoje. Há uma grande gama de oportunidades na área e de forma bastante barata. Eu escrevi um relatório completo sobre isso, de nome: “O ativo mais valioso do mundo em tempos de crise”. Há várias formas de se fazer esse investimento e eu vou mostrar exatamente como. Isso poderá salvar você e sua família caso as coisas fiquem realmente ruins. Não gostaria de falar mais sobre isso aqui nesta carta. A verdade é que quanto menos pessoas souberem sobre este investimento, melhor.

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PASSO#6: TENHA O DEVIDO CONHECIMENTO E CUIDADO PARA INVESTIR EM IMÓVEIS

O brasileiro é apaixonado por imóveis. Eu compactuo do gosto por esse investimento. Faz todo sentido, sobretudo diante de nossa história inflacionária. Os imóveis atravessaram várias crises ao longo do tempo, oferecendo uma proteção importante à inflação e uma dinâmica típica dos ativos reais. O momento atual, entretanto, apresenta uma dinâmica particular. Os preços subiram muito fortemente nos últimos anos e o crédito imobiliário como proporção do PIB aumento em velocidade impressionante, suscitando dúvidas quanto a uma eventual bolha, cujo estouro seria traumático. Em paralelo, as incorporadoras observam elevados níveis de estoque, os distratos encontram patamares sem precedentes e as velocidades de venda têm caído rapidamente. Tudo isso permeado por prognóstico de aumento das taxas de juro e maior desemprego. É evidente que, para quem pensa em longo prazo – falo aqui de décadas – imóveis sempre serão um negócio bastante atrativo. Oferecem proteção com a inflação, ainda temos um déficit habitacional da ordem de cinco milhões de famílias e há muito espaço para crescimento do crédito imobiliário. O curto prazo, porém, pode ser especialmente desafiador e você precisa adotar a estratégia correta para investir em imóveis neste momento. Justamente por isso, escrevi um relatório chamado Considerações sobre o investimento em imóvel no Brasil no contexto do Fim do Brasil.

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PASSO 7# ENTENDA SOBRE O CONTEXTO POLÍTICO ANTES DE TOMAR QUALQUER DECISÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Eu preciso ser sincero com você. Por mais que eu estude e me dedique à política, não consigo ter a profundidade que gostaria nesta área. Sou um economista e mestre em finanças. Acho que meus leitores merecem – e precisam de – algo melhor do que isso. Assim, gostaria de dar-lhe acesso a uma conversa exclusiva que a Empiricus teve com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Fizemos um relatório somente com o prognóstico do ex-presidente para os próximos quatro anos da política e da economia no Brasil.
Estou certo de que o entendimento do contexto político ajudará em muito na tomada de decisões econômicas e financeiras neste momento. Não vejo pessoa mais gabaritada para falar disso agora do que FHC. Eu mesmo pagaria centenas, talvez milhares, de reais para acessar este conteúdo. Visões privilegiadas como essa podem mudar para sempre sua vida financeira. É com muito orgulho que produzi este documento. Ficaria honrado de dividi-lo com você.

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PASSO 8# CONHEÇA OS MELHORES INVESTIMENTOS PARA 2015
Neste momento, imagino que você está pensa sobre a evolução de seu patrimônio em 2015. Você tem toda razão de fazê-lo. Sempre deve ser assim. Mas o ano que vem promete exigir um pouco mais de diligência, por tudo que falei até aqui. Com isso em mente, tenho me dedicado fortemente a identificar as melhores oportunidades de investimento para 2015. Somente aquelas capazes de proteger seu patrimônio da crise e ainda oferecer-lhe, em qualquer cenário, rentabilidade consistente. Estou satisfeito com o que encontrei e ficarei feliz em oferecer-lhe cada uma dessas sugestões. Como acessar todo este rico material? Então, como você pode começar agora e de forma prática a adotar cada um desses passos? Veja, minha empresa, a Empiricus Research, faz pesquisa econômica e financeira.Nós temos uma equipe de 35 pessoas e nosso principal objetivo é encontrar investimentos seguros e rentáveis. Ideias que você provavelmente não vai ouvir de mais ninguém. Desde que começamos nesse negócio, ajudamos cidadãos brasileiros, pessoas-comuns e investidores a ganhar bastante dinheiro.

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Neste exato momento, estou verdadeiramente preocupado com nossos leitores e com muitos cidadãos brasileiros, trabalhadores honestos, que serão pegos de total surpresa quando da chegada da inevitável próxima crise. É por isso que escrevi esta carta. E é por isso que eu gostaria de enviar-lhe todos os detalhes sobre exatamente como as coisas vão se dar, cada passo exato para você proteger suas economias e prosperar na crise. Você pode ficar parado esperando os problemas chegarem, vendo seu patrimônio diminuir de maneira súbita e irreparável, ou tomar as rédeas para si, protegendo ativamente seu destino financeiro. Por favor, ao menos passe os olhos no trabalho que eu desenvolvi. Tenho convicção de que você terá toda a informação necessária à sua disposição. O mais interessante é que você pode olhar minha pesquisa e receber tudo que foi mencionado aqui, sem nenhum tipo de risco ou de obrigação. Simplesmente deixe-me saber se você gostaria de experimentar a assinatura de meus relatórios quinzenais, através da série chamada Criando Riqueza – O Fim do Brasil.

Para começar, simplesmente clique no link abaixo… http://www.empiricus.com.br

Um grande abraço,

Felipe Miranda

Sócio-fundador da Empricus Researc”

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