A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

.

01

.

“Cada passo do impeachment está na Constituição”, disse Temer à imprensa americana. “Como isso poderia ser chamado de golpe?” Vice também afirmou que, caso petista seja afastada, estará pronto para assumir e terá “na cabeça” nomes para o governo.

.

.

798

.

Em entrevista à agência de notícias Dow Jones, ele também criticou a presidente por tratá-lo como conspirador, e o impeachment, como golpe: “Cada passo do impeachment está na Constituição. Como isso poderia ser chamado de golpe?”. Na entrevista à agência de notícias, Temer disse que está pronto para assumir e rebateu as acusações de que esteja conspirando contra Dilma. “Ela (Dilma) tem dito que eu sou um conspirador, o que obviamente é algo triste para mim e para a Vice-Presidência da República”, lamentou. (Veja.com Estadão Conteúdo).

.

799

.

“A presidente Dilma Rousseff embarcou na manhã desta quinta-feira, 21, para os Estados Unidos, onde vai assinar o Acordo de Paris sobre o clima, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU). Com isso, o vice Michel Temer assume interinamente como Presidente da República, em meio ao trâmite do pedido de impeachment no Congresso Nacional.” (Tânia Monteiro – O Estado de S.Paulo).

.

800

.

“O ex-ministro e ex-deputado Antônio Delfim Netto classificou de “golpe jabuticaba”, a alegação da presidente Dilma Rousseff e dos seus partidários sobre o processo de impeachment em curso no parlamento. Ele deu a declaração nesta quinta-feira (21) durante entrevista aos jornalistas Claudio Humberto e Pedro Campos, no programa “Bastidores do Poder”, da rádio Bandeirantes, de São Paulo.Delfim acha curiosa a alegação de Dilma, até porque ela viajou ao exterior e seu vice-presidente Michel Temer assumiu a titularidade do cargo, assim como ela reassumirá tão logo entre em espaço aéreo brasileiro, neste domingo (24), numa demonstração clara de que as instituições funcionam normalmente e que o processo de impeachment, sob a chancela do Supremo Tribunal Federal (STF), segue rigorosamente os preceitos constitucionais.” (Diario do Poder).

.

801

.

“Os deputados José Carlos Aleluia (DEM) e Luiz Lauro Filho (PSB) foram a Nova York em missão oficial para acompanhar a fala de Dilma Rousseff na ONU. Ocorre que o embaixador Antonio Patriota se recusa a credenciar os dois parlamentares brasileiros no ato de assinatura do acordo sobre mudança climática. Aleluia disse que Patriota ofereceu uma credencial simples que só dá acesso ao prédio, mas não ao plenário onde estará Dilma. “É um absurdo. Foi feita solicitação oficial do Poder Legislativo, através do Itamaraty, que é soberano para nos dar o credenciamento. Patriota está obstruindo o Parlamento e será denunciado por prevaricação. O Itamaraty não é um órgão do PT.” (O Antagonista).

.

802

.

“O fracasso não foi feito apenas pela senhora Rousseff. Toda a classe política tem decepcionado o país pela combinação de negligência e corrupção. Os líderes do Brasil não ganharão o respeito de volta de seus cidadãos ou superarão os problemas econômicos a não ser que haja uma limpeza completa”. A revista descreve a votação do processo de impeachment na Câmara dos Deputados, que avalia ter se dado em um momento desesperador para o país em vista dos preocupantes números da economia. “Domingo não foi o fim de Dilma Rousseff, mas sua saída agora não está longe. O Brasil não tem que ficar em luto por ela. A incompetência em seu primeiro mandato tornou a situação econômica do país incomparavelmente pior. Seu Partido dos Trabalhadores é o principal por trás do escândalo na Petrobras. Embora Dilma não tenha pessoalmente sido implicada em mal-feitos, ela tentou proteger seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, da Justiça”. “O que é alarmante é que aqueles que estão trabalhando para o seu afastamento são, em muitos aspectos, piores”, cita o editorial.” (Veja.com  Estadão Conteúdo).

.

803

.

“Depois de duras críticas de ministros do Supremo Tribunal Federal rebatendo o discurso da presidente Dilma de que seu processo de impeachment representa um golpe, auxiliares mais próximos da petista estavam cautelosos em relação ao tom da fala nesta sexta-feira (21) na Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo assessores, Dilma fecharia a versão final do seu discurso na ONU durante o voo para Nova York. Mas a reação de ministros do STF, como a do decano Celso de Mello, fez Dilma recuar de um tom mais contundente. Para Mello, a afirmação de Dilma representa um grande equívoco, além de ser uma perspectiva pessoal de sua linha de defesa. Antes da viagem, auxiliares estavam divididos sobre a melhor linha a ser adotada pela presidente. Alguns interlocutores próximos avaliavam que poderia ter um efeito contrário usar a tribuna da ONU para falar em “golpe de Estado” no Brasil, principalmente depois da reação do Supremo. E que, portanto, seria melhor falar diretamente sobre o tema durante as entrevistas.” (Gerson Camarotti).

.

804

.

Para compartilhar em seu facebook, clique m f share.

Comentários Fechados