A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

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“Em sua última aparição pública, na manhã de quinta-feira, Lula estava abatido. Cabelos desgrenhados, cabisbaixo, olhar vacilante, entristecido… Seu governo é considerado o mais corrupto da história. Seus amigos mais próximos estão presos. Seus antigos companheiros de sindicato cumprem pena no presídio. Seus filhos são investigados pela polícia. Dilma, sua invenção, perdeu o cargo. O PT, sua maior criação, corre o risco de deixar de existir. E para ele, Lula, o futuro, tudo indica, ainda reserva o pior dos pesadelos. O outrora presidente mais popular da história corre o risco real de também se tornar o primeiro presidente a ser preso por cometer um crime.

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Há várias investigações sobre o ex-­presidente. De tráfico de influência a lavagem de dinheiro. Em todas elas, apesar das sólidas evidências, os investigadores ainda estão em busca de provas. Como Al Capone, o mafioso que sucumbiu à Justiça por um deslize no imposto de renda, Lula pode ser apanhado por um crime menor… Diz o procurador-geral: “Ocupando papel central, determinando e dirigindo a atividade criminosa praticada por Delcídio do Amaral, André Santos Esteves, Edson de Siqueira Ribeiro, Diogo Ferreira Rodrigues, José Carlos Costa Marques Bumlai e Maurício de Barros Bumlai (…), Luiz Inácio Lula da Silva impediu e/ou embaraçou a investigação criminal que envolve organização criminosa”.(Veja.com).

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“A expectativa da enorme maioria dos brasileiros que saíram às ruas contra o governo petista e acabaram criando as condições políticas para o impeachment de Dilma é de que seja promovida agora uma faxina na administração federal. Isso significa que não será suficiente afastar os quadros petistas coniventes com o fisiologismo. Do ponto de vista da recuperação da eficiência da máquina governamental, essa “limpeza” acabará se tornando inútil se os afastados forem substituídos por apaniguados políticos ávidos por uma “boquinha”. (Do editorial do Estadão).

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“Presidente da OAB, criticou a escolha de ministros investigados na Lava Jato, noticia a Folha: “Quem é investigado pela Operação Lava Jato não pode ser ministro de Estado, sob o risco de ameaçar a chance que o Brasil tem de trilhar melhores rumos. No futuro, se necessário, a ordem avaliará o uso dos instrumentos jurídicos cabíveis para requerer o afastamento das funções públicas dos ministros que se tornarem réus. Foi com base nesse entendimento que a OAB pediu o afastamento do deputado Eduardo Cunha e do então senador Delcídio do Amaral.”

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“No momento mais duro da primeira reunião ministerial, o presidente em exercício Michel Temer mandou um recado para seus auxiliares. “Quem errar, está fora do governo”, disse Temer, segundo relatos. “Não vou tolerar quem se meter em fria! Meu governo será implacável com quem cometer ilegalidade”. (Gerson Camarotti).

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“O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu, em recentes conversas, a falta de alternativas do PT, além dele próprio, para a disputa presidencial de 2018 após a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. Lula reclama de o PT “não criar quadros”. O ex-ministro-chefe da Casa Civil Jaques Wagner e o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, são as opções que defende para a corrida presidencial.” (CATIA SEABRA FOLHA DE SÃO PAULO).

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“Dilma foi reeleita com 54,5 milhões de votos em 2014. No segundo mandato, a faxineira ética deu lugar à balconista de negócios. A gerentona, em vez das obras redentoras do PAC, entregou inflação na casa dos dois dígitos e desemprego crescente, que castiga 11 milhões de brasileiros. Entrou em cena a terceira versão de Dilma – a “vítima”. Desde o início da Lava-Jato, Lula cobrava da sucessora empenho para deter o avanço das investigações. A presidente, dando ouvidos ao ministro Aloizio Mercadante, aliado fiel, preferiu achar que o petrolão abateria cabeças coroadas do PT e do Congresso, mas não chegaria a ela. Em conversas reservadas, Lula continua a desfiar seu rosário de palavrões prediletos – agora dirigidos também à presidente afastada, como se ele nada tivesse a ver com as Dilmas que nunca existiram.” (Daniel Pereira – Veja.com).

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