A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

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“Preocupado com a falta de alternativas no PT, além dele próprio, para 2018, o ex-presidente Lula tem defendido em conversas os nomes dos ex-ministro chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, e do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, como opções para a corrida presidencial. Lula teria reconhecido a aliados, entretanto, que, sem cargo na Esplanada dos Ministérios, o ex-governador da Bahia não terá a exposição necessária para se promover para a disputa eleitoral.

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Há dúvidas também sobre a conveniência eleitoral de Wagner engrossar a cúpula do partido num momento de desgaste da sigla. Durante o impeachment, o ex-ministro chegou a aventar a possibilidade de assumir a presidência nacional do partido no lugar de Rui Falcão. Além disso, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró afirmou, num acordo de delação premiada, que, em 2006, a campanha do ex-ministro ao governo da Bahia foi abastecida por propina, o que o petista nega.” (Folha de São Paulo).

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“Dilma Rousseff pretende repetir o gesto do ex-presidente Fernando Collor e renunciar antes de o Senado iniciar seu julgamento. Alta fonte petista diz que a renúncia passou a ser considerada após a aprovação da admissibilidade do impeachment no Senado por 55×22 votos. Para condená-la, 54 votos bastam. A ideia seria fazer o caminho do ídolo Leonel Brizola, disputando o governo gaúcho ou o do Rio de Janeiro. Confirmada a fortíssima possibilidade de impeachment, Dilma ficará inelegível por oito anos. A renúncia preservaria sua elegibilidade.” (Diario do Poder).

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 “As discussões em torno da permanência de Waldir Maranhão (PP-MA) na presidência da Câmara devem continuar nesta semana entre os deputados. Maranhão assumiu o comando da Casa no lugar de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afastado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Os partidos avaliam meios de esvaziar o poder de Maranhão, para que a Câmara seja conduzida por um colégio de líderes, já que o deputado se recusa a renunciar ao posto de vice-presidente. Neste caso, o primeiro-secretário, deputado Beto Mansur (PRB-SP), conduziria as sessões. “Eu devo assumir parte dos trabalhos. O deputado Giacobo (segundo vice-presidente) também pode conduzir as sessões. Vamos ajudar. O que não pode é a Câmara ficar parada num momento como esse”, disse Beto Mansur. Na semana passada, cresceu o movimento de parlamentares que não querem Maranhão na presidência. Integrantes do PPS e DEM entendem que ele não tem condições de conduzir os trabalhos da Câmara.” (Gustavo Garcia e Fernanda CalgaroDo G1, em Brasília).

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“O presidente nacional do PT, Rui Falcão, em artigo publicado nesta segunda-feira (16), destacou o papel dos movimentos sociais na reação ao golpe e rechaçou as propostas anunciadas pelo governo que classifica como usurpador.”

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“Os investigadores da Lava Jato concluíram que enquanto Dilma dava instruções a Delcídio sobre a nomeação de Navarro, condicionando-a ao compromisso do novo ministro de soltar presos da Lava Jato, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo teria negociado com o presidente do STJ, ministro Francisco Falcão, a indicação de Navarro para fazer parte da 5ª Turma do STJ, onde eram julgados os recursos pertinente à Operação Lava Jato.” (Diario do Poder).

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“O senador cassado Delcídio do Amaral (sem partido-MS), ex-líder do governo de Dilma Rousseff no Senado, afirmou nesta segunda-feira (16), no programa “Roda Viva”, da TV Cultura, que tanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quanto a presidente afastada Dilma Rousseff tinham conhecimento do esquema de corrupção vigente na Petrobras. Delcídio disse acreditar que “Dilma não volta mais”, criticou o PT e defendeu uma reformulação total do partido. Sobre o futuro do governo Michel Temer, Delcídio afirmou que ele começou de maneira meio vacilante e que precisará adotar medidas duras. “É complicado governar um país complexo como o Brasil sem apoio popular”, alertou.” (Do UOL, em São Paulo).

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“Com seu mandato de senador cassado há menos de uma semana, Delcídio do Amaral (sem partido-MS) não economizou nos ataques ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) em participação no programa “Roda Viva”, da TV Cultura, nesta segunda (16). Delcídio chamou Renan de “cangaceiro” e, com ironia, de “figura ilustre”, ao lembrar que o parlamentar comanda a Casa apesar de contar 12 inquéritos no STF (Supremo Tribunal Federal). “Tem gente com 12, 13 processos que continua lá [no Senado]”, disse Delcídio.” (UOL NOTICIAS).

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