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“Incomodado com os protestos em frente à casa dele, em São Paulo, o presidente em exercício, Michel Temer, mandou um recado indireto para os manifestantes.

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A afirmação foi dada ao argumentar que sabe conduzir um governo e que, se necessário, voltará atrás sempre que identificar um erro. Mas também foi uma reação ao que considera uma intimidação da própria família. De forma reservada, ele vem manifestando contrariedade com os protestos diante da residência. (Globo.com).

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 “Caso o Supremo reconheça que Lula já era ministro desde o dia 16 de março, isso pode abrir uma brecha para que a defesa do ex-presidente questione atos do juiz Sérgio Moro, inclusive a divulgação das conversas entre ele e Dilma.” (Diario do Poder).

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“A crise de Romero Jucá fez o presidente Michel Temer pagar o preço de acolher políticos citados e/ou investigados. A ficha caiu tardiamente, e ontem, temeroso, mandou conferir a situação de Henrique Alves. Era ministro do Turismo de Dilma, já com o foro privilegiado que o protegia do juiz Sérgio Moro, mas se demitiu com o objetivo de se credenciar junto a Temer e ganhar a recondução ao cargo. E ao foro privilegiado.” (Diario do Poder).

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“Com a volta de Sergio Machado aos noticiários, servidores do Senado lembravam ontem que Renan Calheiros sempre mandava ‘travar’ sua agenda quando recebia o colega na Casa.” (Severino Motta – Radar On-line).

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“Milton Pascowitch, condenado a 20 anos e 10 meses de prisão por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa tem reclamado do uso da tornozeleira. O empresário fechou um acordo de delação premiada e por isso estava cumprindo a pena em prisão domiciliar. Mas o uso da tornozeleira, segundo ele, “não estaria previsto no acordo”. O juiz Sergio Moro, em resposta, disse que “houve significativa atenuação da pena”. “A tornozeleira eletrônica não é pena ou sanção, mas instrumento de controle. Cabe somente ao Juízo decidir pelo seu emprego ou não e, para garantir a seriedade do cumprimento da pena, ainda que atenuada, é ela imprescindível”, disse Moro, sem choro nem vela.(Pedro de Carvalho – Radar On-line).

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“A Câmara gasta cerca de R$ 400 mil mensais com o custeio da residência oficial que está sendo ocupada pelo deputado Eduardo Cunha, afastado do cargo de Presidente da Casa e do mandato pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Além disso, Cunha tem direito a salário mensal de R$ 33,7 mil e verba de R$ 92 mil para pagar os funcionários do gabinete, elevando os gastos para mais de R$ 500 mil por mês.” (Agência O Globo).

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