A notícia mais importante do dia, ilustrada para fazer "Cócegas no Raciocínio" e fomentar a indignação dos que são contra o PACOEPA - Pacto Corruptônico que Envergonha o País.

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“Oficialmente afastada nesta quinta-feira do Palácio do Planalto, Dilma Rousseff insistiu em seu derradeiro discurso na ideia petista de que a democracia é simbolizada apenas pelo voto popular. Ao tachar novamente o processo de impeachment de golpe e questionar sua validade, ela mais uma vez ignorou as instituições que fazem do Brasil um Estado democrático de direito – e que chancelaram o processo que culminou no seu afastamento.“

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“Às 6h34 desta quinta-feira, o painel do Senado Federal confirmou o afastamento de Dilma Rousseff da Presidência da República. Por 55 votos a 22, sem abstenções, os senadores decidiram que a petista deve ser julgada por crime de responsabilidade. Mas o resultado representa muito mais: com a possibilidade de que Dilma se safe na votação final hoje muito distante, a Casa começou a pôr fim à era PT no comando do país.

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“O chefe da Advocacia Geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo, convenceu o presidente em exercício da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), a tentar “melar” o processo de impeachment após uma longa conversa, domingo (8) à noite, durante a qual, segundo relatos de parlamentares, teriam bebido juntos três garrafas de aguardente Velho Barreiro.

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“As justificativas despejadas sobre o microfone na sessão de votação do impeachment já tinham revelado o talento da Câmara para os números circenses. Viu-se de tudo naquela sessão: engolidores de sapo, ilusionistas, trapezistas verbais, malabaristas ideológicos… Ao anular a tramitação do impeachment, o deputado Waldir Maranhão, interino de Eduardo Cunha, acrescentou ao espetáculo o que faltava: um animal amestrado. No caso de Waldir Maranhão, o domador é o Planalto.

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“Alguns dos mais leais integrantes da milícia parlamentar de Eduardo Cunha aconselharam ao presidente afastado da Câmara que suavize o seu estilo. Receiam que, se o personagem continuar urdindo manobras no conselho de ética para retardar a tramitação do pedido de cassação do seu mandato, o STF pode decretar sua prisão preventiva.

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“A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) tem feito todos os esforços, no limite de sua escassa competência e de seu minúsculo discernimento, de envergar a fantasia de principal defensora de Dilma Rousseff na Comissão Especial do Impeachment (CEI) do Senado.O papel de “advogada do diabo” ficaria mais crível se a própria Gleisi não fosse a senadora sobre quem recai o maior número de denúncias graves de corrupção no escândalo bandoleiro conhecido como Petrolão.

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“A presidente Dilma Rousseff disse que o vice-presidente Michel Temer é “cúmplice” de Eduardo Cunha e do “golpe”, pois beneficia-se do processo de impeachment. Dilma associou Temer a Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afastado do mandato de deputado federal – e, por tabela, da presidência da Casa – nesta quinta-feira por determinação do ministro ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki.

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“Como era previsível, o plenário do Supremo Tribunal Federal referendou, com a unanimidade de 11 votos, o teor das 79 páginas da decisão provisória do ministro Teori Zavascki que afastou o deputado Eduardo Cunha do mandato e da presidência da Câmara Federal. Cunha, que não pretende renunciar, só continua com o absurdo direito ao foro privilegiado. O intrépido Waldir Maranhão (do PP da terra do Sarney) assume a presidência da Câmara. Contrariando Tiririca, pior que está… ainda fica…

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“O senador Delcídio Amaral (ex-PT-MS) entregou à Procuradoria-Geral da República uma série de documentos que, segundo ele, comprovam seu encontro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para tramar contra a Operação Lava Jato. Lula foi denunciado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF) por obstrução à Justiça.

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“Nesta terça-feira, na chegada da chama olímpica ao país, Dilma ofereceu ao distinto público mais imagens emblemáticas do momento que atravessa. Às vésperas de ser afastada do Palácio do Planalto, lá estava ela diante do fogo que ardia na pira: o mandato presidencial em chamas se materializava na imagem de Dilma ardendo por trás do fogo olímpico.

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